A fama da Ilha de Mosqueiro se deve, em grande parte, à sua atmosfera bucólica e às suas belas praias de água doce com ondas. Entre as mais conhecidas estão as do Chapéu Virado, Murubira, Farol, Baía do Sol, Marahu e Paraíso, cada uma com seu charme único. Mas o seu encanto vai além das paisagens praianas. Lá, o visitante também encontrará trilhas, igarapés e áreas verdes, opções perfeitas para quem busca uma maior conexão com a biodiversidade local.
Além dos seus atrativos naturais, a ilha oferece uma infraestrutura turística composta por pousadas, restaurantes e serviços voltados aos visitantes, sendo especialmente movimentada aos finais de semana e feriados.
Parte da sua história se reflete especialmente na beleza dos seus antigos chalés, a maioria ainda bem preservados, cujo estilo arquitetônico remete ao período do Ciclo da Borracha na Amazônia, época em que Mosqueiro vivenciou importantes mudanças econômicas e urbanísticas, se tornando um dos principais destinos de veraneio da elite que vivia em Belém, entre os séculos XIX e XX. Hoje, algumas dessas antigas construções se transformaram em pousadas, restaurantes ou foram preservadas como parte do patrimônio da ilha.
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Entre as pessoas mais conhecidas pela confecção dos mantos está a irmã Alexandra, da Congregação Filhas de Sant’Ana, do Colégio Gentil Bittencourt. Ela confeccionava os mantos anualmente, utilizando material doado por promesseiros, até sua morte em 1973.